Eu não conhecia estes jogos antes de alguns de meus alunos falarem deles. Fui conferir na internet e de fato, eles são baseados na mitologia, seja grega, no caso de God of War, seja mitologia geral, no caso de Age of Mithology.
Age of Mythology (também conhecido como AoM), é um jogo de computador de estratégia em tempo real baseado em mitologia produzido pela Ensemble Studios e distribuído pela Microsoft Game Studios. Foi lançado em 2002 na América do Norte e, uma semana depois, na Europa.
Um spin-off da série Age of Empires, Age of Mythology é inspirado pelos mitos e lendas dos gregos, egípcios e nórdicos, ao invés da história real. Entretanto, muitos elementos de jogabilidade são similares aos da série Age of Empires. Sua campanha segue um almirante atlante, Arkantos, que é forçado a viajar através dos territórios das três culturas do jogo, caçando um ciclope que está auxiliando Poseidon contra Atlântida. (continue lendo aqui)
God of War é um jogo eletrônico de ação-aventura para o console PlayStation 2 pela divisão de Santa Mônica da Sony Computer Entertainment. Lançado em Março de 2005, foi a primeira cota da série God of War, que é baseado na mitologia grega. O protagonista do jogo é um guerreiro chamado Kratos, a história faz parte de uma saga, com a vingança como tema central. Neste capítulo, Kratos deve parar o Deus da Guerra, Ares, de destruir a cidade de Atenas encontrando a lendária Caixa de Pandora. (continue lendo aqui)
Comentário: Ainda não tive a oportunidade de jogar o God of War (não tenho PlayStation, alguém me empresta?), mas pelo que dizem, o jogo é muito bom, e pelo pouco que li ele parece ser bem fiel as principais características da mitologia grega.
Quanto ao Age of Mithology eu baixei o demo mas joguei muito pouco por falta de tempo, mas me pareceu divertido (embora um pouco complexo). Em todo caso, para quem gosta de mitologia e games, vale apena dar uma conferida em um destes jogos e aprender sobre os mitos se divertindo.
Esses jogos apenas nos faz concluir o quanto a mitologia é algo amplo e que mesmo hoje, na sociedade tecnológica, onde predomina o saber científico, os mitos ainda nos facinam e nos encantam. Talvez possamos dizer que a ciência e a tecnologia nunca poderão substituir aquilo que os mitos mais nos instigam a usar: a imaginação.
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